5 de janeiro de 2025

Sociedade de extermínios?

Às vésperas do Natal do Salvador, uma estrela brilha no horizonte. Essa mesma estrela já guiou os reis do Oriente e deu-lhes o rumo para encontrar a fonte do amor. Dissipou a escuridão das arbitrariedades de Herodes, alicerçadas no medo que nasce de todo tipo de ganância e de idolatrias perigosas. Agora, mais uma vez, a estrela brilha no horizonte. Reaviva a chama que aquece corações para iluminar os rumos da humanidade, possibilitando-a encontrar o caminho do amor que transforma e faz brotar no coração a sabedoria necessária para se viver com alegria, na doçura da fraternidade solidária.

O amor é a única lógica capaz de consertar o mundo a partir da configuração de um novo tecido cultural e, consequentemente, um renovado ciclo civilizatório. Amor que cria ambiente propício para que avanços tecnológicos e científicos surpreendentes, alcançados com extraordinária rapidez, contracenem com um genuíno humanismo, capaz de dar fim aos extermínios que ocorrem diante dos cidadãos e das autoridades investidas da obrigação de zelar pelo bem, de promover a justiça.

A estrela reluzente que iluminou o itinerário dos magos vindos do Oriente até brilhar mais forte sobre a manjedoura onde estava o menino Emanuel – Deus conosco – está brilhando novamente para que a humanidade encontre a referência maior: Jesus Cristo. Acolher o convite de seguir essa luz possibilitará ao mundo encontrar nova lógica capaz de salvá-lo de ser uma sociedade marcada pelos extermínios, com a corresponsabilidade de cada pessoa.

Sociedade de extermínios?

Foto ilustrativa: Daniel Mafra/cancaonova.com

Os tipos de extermínios

Um chamado a ser acolhido por todos os brasileiros, cidadãos de uma nação que vem se tornando esse tipo de sociedade, com graves crimes contra indígenas, negros, pessoas que vivem nas ruas, mulheres, nascituros, vítimas das estradas, excluídos da participação cidadã, do direito à saúde, à educação e ao trabalho. Merecem também ser lembrados os extermínios provocados pelo crime organizado, pelo ódio e preconceito, por agressões nascidas de intolerâncias que comprovam pouca paciência, respeito, compreensão e disponibilidade para o perdão.

Há progressiva banalização do mal, sombra a ser combatida pela luz da estrela que brilha mais forte neste tempo. Essa luz adverte todos de que é preciso mudar de rumo, com urgência e com velocidade, para que não se perpetue, especialmente na sociedade brasileira, um cenário infernal. É necessário consolidar nova realidade a partir das dinâmicas da fraternidade, de uma alegria que nasce do exercício da solidariedade, do orgulho santo de pertencer a um mesmo povo, de viver em um país com riquezas culturais e naturais diversas, com potencial para ser uma sociedade exemplar.

Nesse sentido, um raio de luz da estrela deste tempo aponta para as responsabilidades que precisam ser assumidas por governantes, legisladores, autoridades da justiça, formadores de opinião, construtores da sociedade pluralista e cidadãos. Todos são instados a exercer suas responsabilidades com coerência para impedir a consolidação de uma sociedade pontuada por extermínios.

Lutar pelo bem comum

As estatísticas de mortes são alarmantes, e os governantes não podem alimentar a violência com a adoção de posturas que, a partir do pretexto de se buscar a defesa de valores, apenas iludem e ainda alimentam descompassos sociais e políticos. Também o contexto jurídico está desafiado a contribuir mais significativamente, com adequada interpretação das leis, no estabelecimento da ordem democrática, para evitar que se consolide, cada vez mais, um cenário caótico na sociedade brasileira.

Vencer o processo que pode levar a uma sociedade de extermínios exige de todos investir em novas atitudes balizadas por uma linguagem adequada, que não incite mais desgovernos e perdas, e pelo altruísmo de cada pessoa, particularmente, para vencer as idolatrias geradas pela sedução patológica do dinheiro. Há uma cega ambição que leva à busca sem limites pelo acúmulo de bens, com lógicas que justificam um desenvolvimento econômico em benefício de pequenos grupos, enquanto empobrece grande parte da população. É perigoso permanecer neste caminho e esta advertência não é agouro, mas convite para mirar-se na estrela deste tempo do Natal, deixar-se guiar por ela, até a fonte da verdadeira humanidade.


Um novo natal

Participar do Natal do Senhor, o único capaz de promover um "novo natal" para a sociedade, permite livrar-se do mal que leva não somente indefesos e pobres ao sofrimento, mas também aqueles que detêm muito dinheiro e poder. É oportunidade para enfrentar a indiferença e a banalização do mal, que colocam sob risco o patrimônio natural, por falta de conversão ecológica, e a cultura, a partir de perversas relativizações, hábitos, práticas e escolhas.

Enfrentar males que também provocam a deterioração religiosa, particularmente por uma proposta de cristianismo "torto", por pretensões políticas incabíveis e pela perda do sentido de pertencimento que gera respeito solidário, compaixão pelos enfraquecidos e pobres. Uma religiosidade que não indica o caminho para o bem viver – fundamentado na simplicidade e no reconhecimento da vida como dom. A estrela luzente do Natal conclama providências, e adotá-las é uma urgência, pois, definitivamente, não há como viver em uma sociedade de extermínios.



Dom Walmor Oliveira de Azevedo

O Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, é doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana. Atual membro da Congregação para a Doutrina da Fé e da Congregação para as Igrejas Orientais. No Brasil, é bispo referencial para os fiéis católicos de Rito Oriental. http://www.arquidiocesebh.org.br


Fonte: https://formacao.cancaonova.com/atualidade/sociedade/sociedade-de-exterminios/

“Seja alegre, faça o bem e deixe que falem”


A alegria, uma jornada de humildade

Nem fazedora de coisas, nem transformadora de almas. Quem faz é Deus, quem transforma é Deus. A mim, basta ser instrumento onde Ele quer, como Ele quer, quando Ele quer. No crédito ou no descrédito das pessoas, quando me atribuírem boa fama ou má fama, quando querida ou indesejada, quando aceita ou rejeitada.

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Foto Ilustrativa: skynesher by Getty Images

Ser de Deus comporta não se atribuir uma importância maior do que o que realmente somos. E já somos muita coisa! Somos filhos e filhas do Deus altíssimo em Cristo Jesus! Vaidade e orgulho só destroem a nossa essência. Mas se Deus quer que eu faça, eu farei; se Deus quer que eu colabore, eu colaborarei.

A alegria, um dom divino em nosso dia a dia

O importante é que eu esteja atenta à vontade d'Ele e faça dela a minha vontade. Também é um orgulho não se deixar ser instrumento de Deus quando Ele quer e como Ele quer. Se Ele dá um talento ou vários talentos e quer que eu os use, não posso, em nome de uma falsa humildade, que é uma mentira e um orgulho, ou por conta do medo da exposição e da maledicência, deixar de fazer o que Ele pede. 

Como nos diz Monsenhor Jonas Abib, "sempre e em tudo o nosso melhor deve ser usado para levar o Reino de Deus às pessoas. Façamos isso com a inteligência e com os dotes que temos, com nossa criatividade e voz, servindo-nos dos estudos que fizemos e da experiência já adquirida. Devemos usar tudo isso para o Senhor".


Em tudo, servir a Deus e aos irmãos numa atitude de escuta, de humildade, de obediência e prontidão. A fama, a honra, o sossego não importam quando o assunto é a vontade de Deus e a salvação das almas. É válido, ainda hoje, o ensinamento de Dom Bosco: "Seja alegre, faça o bem, e deixe que falem".  

Ensina-me, Senhor, a usar os talentos que o Senhor me dá com prontidão e humildade!

Tarciana Matos
Missionário Núcleo da Comunidade Canção Nova


Fonte: https://formacao.cancaonova.com/atualidade/comportamento/seja-alegre-faca-o-bem-e-deixe-que-falem/

4 de janeiro de 2025

O trabalho pastoral no Jubileu da Esperança de 2025

A missão pastoral no coração do Jubileu

Com a palavra o Papa Francisco, na Abertura da Porta Santa e do Jubileu na Basílica de São Pedro: "Um anjo do Senhor, envolto em luz, ilumina a noite e traz aos pastores a boa nova: 'Anuncio-vos uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor' (Lc 2, 10-11). Entre o espanto dos pobres e o canto dos anjos, o céu se abre sobre a terra: Deus fez-se um de nós para que fôssemos como ele, desceu para o meio de nós a fim de nos reerguer e nos reconduzir ao abraço do Pai.

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Créditos: cancaonova.com

É esta a nossa esperança. Deus é o Emanuel, é Deus conosco. O infinitamente grande se fez pequeno, a luz divina brilhou nas trevas do mundo, a glória do céu apareceu na terra. Como? Na pequenez de uma Criança. E se Deus vem, mesmo quando o nosso coração parece uma pobre manjedoura, então podemos dizer: a esperança não está morta, a esperança está viva e envolve a nossa vida para sempre!

A esperança não desilude. Iniciamos um novo Jubileu: cada um de nós pode entrar no mistério desse anúncio de
graça. A porta da esperança foi escancarada para o mundo; hoje Deus diz a cada um: há esperança também para ti! Há esperança para cada um de nós. Mas não esqueçais, irmãs e irmãos, que Deus perdoa tudo, Deus perdoa sempre. Não esqueçais isto, que é uma maneira de compreender a esperança no Senhor.

Jubileu da esperança, o ano do chamado ao trabalho pastoral

Para acolher este dom, somos chamados a pôr-nos a caminho com o espanto dos pastores de Belém. O Evangelho diz que eles, tendo recebido o anúncio do anjo, 'foram depressa' (Lc 2, 16). Esta é a indicação para reencontrar a esperança perdida, para renová-la em nós, para a semear nas desolações do nosso tempo e do nosso mundo: apressadamente. E existem tantas desolações neste tempo! Pensemos nas guerras, nas crianças metralhadas, nas bombas nas escolas e nos hospitais.

Sem demorar, sem abrandar o passo, mas deixando-se atrair pela boa nova (cf. Abertura da Porta Santa em 24 de dezembro de 2024). Não há tempo a perder. O ano será novo se formos diferentes, bem dispostos, anunciadores da esperança a um mundo acomodado e desanimado, malgrado os grandes progressos tecnológicos. O desespero, a miséria, a corrupção, a destruição da família e o desprezo pela vida estão gritando pela resposta que só o Evangelho pode dar.

Ouso dizer que, misteriosamente, os anjos se escondem atrás do que existe de negativo, para descer à terra e dizer-nos que a hora é esta! Há que proclamar, em nome de Jesus: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me
ungiu, para anunciar a Boa-Nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano da graçada parte do Senhor" (cf. Lc 4,18-19).

Jubileu 2025, a dimensão do trabalho pastoral

Acolhamos o convite da Igreja. Trata-se de acentuar, durante este ano, a prática do Sacramento da Penitência,  buscando cada um sua paróquia ou, de forma especial, os Santuários, e nossa Arquidiocese tem oito deles de portas abertas durante o Jubileu. Continuemos a prática das peregrinações, como começamos com a grande multidão acorrida no dia de abertura do Jubileu.

Saibamos que o Sacramento da Reconciliação, a Peregrinação, a Oração segundo as intenções do Papa, a prática da caridade e a Eucaristia são as recomendações a serem imediatamente seguidas. Ninguém se exclua de dar o seu passo pessoal da vivência do Jubileu! E pessoalmente, difundir, com o perdão e a misericórdia com todos, a esperança que não ilude!

Em nossa Arquidiocese, abrimos uma proposta especial para 2025, desejando que as graças do Jubileu entrem em nossas casas. Trata-se de uma "Pastoral Vocacional para o Matrimônio". Todas as Paróquias, através da Pastoral Familiar ou outros instrumentos, abram os caminhos para a preparação e realização do Sacramento do Matrimônio, com instrumentos catequéticos adequados, espírito de caridade ao acolher aquele desejo, às vezes adormecido em tantos casais, de receber o Sacramento e aceder com plena alegria e convicção à participação da Mesa Eucarística.

O ano para viver o trabalho pastoral em plenitude

Desejamos que se multipliquem as celebrações comunitárias do Sacramento do Matrimônio, auguramos que situações especiais sejam encaminhadas pelas Paróquias ao Tribunal Eclesiástico, assim como saibam os Párocos dar o devido acompanhamento pastoral a situações possíveis de solução com a "Sanação na raiz", prevista na legislação canônica. Cada Conselho Paroquial de Pastoral, em sua primeira reunião do ano, inclua, como primeiro ponto de pauta, esta indicação de Pastoral para o Matrimônio.

No Jubileu que estamos celebrando, abra-se nosso coração e nossa ação pastoral para dar alma à Conferência da ONU sobre o clima que acontecerá no mês de novembro em nossa cidade. Não se trata de um evento da Igreja, mas da sociedade, na qual estamos inseridos e não podemos ignorar. O Evangelho é Boa-Nova para todos, dos governantes até o mais simples cidadão de todos os países que aqui estarão representados.

Como receberemos as milhares de pessoas, certamente sedentas de uma acolhida amazônica, mas também e especialmente cristã? A Arquidiocese está envolvida, com uma Comissão adrede constituída, para oferecer, unida à CNBB e ao CELAM, além da Santa Sé, celebrações, simpósios e encontros para dizer a todos os que visitarão esta porção da Amazônia, que Deus viu, depois de ter criado o homem e a mulher, no último dia da criação, que tudo o que ele fez é muito bom (cf. Gn 1,31).

Nossa missão será dizer e saber dizer que, atrás da maravilha que é este território, estão as pessoas, suas comunidades e sua história. Para viver o Jubileu e receber as Indulgências, nossa Arquidiocese oferece a Catedral, as Paróquias nos dias de seus padroeiros ou padroeiras e os seguintes Santuários, que os fiéis podem procurar livremente, mas dedicados especialmente a temas específicos e abordagens pastorais adequadas:

(1) Região Episcopal Santa Maria Goretti: Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, dedicada ao Círio de Nazaré e devoção mariana;

(2) Região Episcopal Santa Cruz: Paróquia Santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que alimenta a devoção a Nossa Senhora Aparecida, a Comunhão com a Igreja no Brasil e a CNBB, e deve promover Congressos Mariais;

(3) Região Episcopal Sant'Ana: Santuário de São Judas Tadeu, voltado para a devoção popular a São Judas, cuidado com Pastoral das Ilhas e Pastoral dos Ribeirinhos;

(4) Região Episcopal São João Batista: Paróquia Santuário São João Batista, com iniciativas de Nova Evangelização, Formação e Pastoral Litúrgica;

(5) Região Episcopal Nossa Senhora do Ó: Paróquia Santuário de Nossa Senhora do Ó, que cuida da Pastoral do Turismo e a Dimensão Carismática da Igreja;

(6) Região Episcopal São Vicente de Paulo: Paróquia Santuário de Santa Rita de Cássia, Santa das Causas impossíveis, um centro para a Pastoral Familiar e devoção aos santos em geral;

(7) Região Episcopal Menino Deus: Santuário Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa, que deve animar a Pastoral Catequética e Pastoral Juvenil;

(8) Região Episcopal Coração Eucarístico de Jesus: Paróquia Santuário de Nossa Senhora do Bom Remédio, com Pastorais Sociais e de modo especial a Pastoral da Saúde e dos Enfermos. São espaços nos quais a graça de Deus pode ser derramada com abundância durante o Jubileu!

Dom Alberto Taveira Corrêa

Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará


Fonte: https://formacao.cancaonova.com/igreja/jubileu-2025/como-viver-o-ano-da-graca-jubileu-2025/

3 de janeiro de 2025

10 dicas de Dom Bosco para um ano feliz

Dom Bosco, um homem de fé e esperança

São João Bosco foi um homem de amor e dedicação, especialmente à juventude. Ele acreditava que a verdadeira felicidade estava em viver de acordo com as virtudes cristãs e em construir um ambiente de esperança. Inspirados por suas virtudes, aqui você receberá 10 dicas baseadas nos ensinamentos de Dom Bosco para começar e viver um ano de forma plena e feliz.

1. Cultive a caridade em suas relações

Dom Bosco dizia que o amor ao próximo era a chave para transformar a sociedade. Para ele, a caridade não era apenas uma doação material, mas a capacidade de acolher, compreender e ajudar o outro em suas necessidades. Neste ano, procure tratar as pessoas com gentileza, ouvir com atenção e oferecer seu tempo para ajudar aqueles que precisam de você.

2. Tenha paciência em suas lutas diárias

A paciência foi uma virtude central no trabalho de Dom Bosco com os jovens. Ele enfrentou muitas dificuldades, mas nunca perdeu a calma. Use esse exemplo para lembrar que a paciência é essencial para lidar com desafios e alcançar os seus objetivos. Seja paciente consigo mesmo e com os outros, e não desista de seus sonhos, mesmo que o caminho pareça difícil.

3. Seja humilde em suas conquistas

A humildade era fundamental para Dom Bosco. Ele nunca se vangloriava de seus feitos, mas reconhecia que tudo era obra de Deus. Ao celebrar as suas conquistas neste ano, lembre-se de permanecer humilde. Reconheça o apoio de quem esteve ao seu lado e agradeça a Deus pelas oportunidades que teve.

4. Confie na Providência Divina

Dom Bosco tinha uma fé inabalável na Providência Divina. Ele acreditava que Deus sempre provia o necessário para cumprir a sua missão. Quando enfrentar incertezas, confie que Deus tem um plano para você. Reze, entregue as suas preocupações a Ele e siga em frente com confiança.

5. Mantenha a esperança viva

Mesmo diante de grandes dificuldades, Dom Bosco era um exemplo de esperança. Ele acreditava que um coração esperançoso podia superar qualquer obstáculo. Neste ano, evite o desespero. Encare os desafios com otimismo e acredite que coisas boas estão por vir.

6. Valorize a oração em sua vida

Para Dom Bosco, a oração era uma fonte inesgotável de força. Reserve um tempo diário para se conectar com Deus, seja em orações formais ou em momentos simples de reflexão. A oração ajuda a encontrar paz e a tomar decisões com sabedoria.

7. Busque a sabedoria na educação e na experiência

Invista no seu crescimento pessoal e profissional neste ano. Dom Bosco acreditava que a educação era o caminho para transformar vidas. Leia, estude, busque novos conhecimentos e aprenda com as experiências do dia a dia.

8. Cultive a alegria no cotidiano

A alegria era um elemento essencial na pedagogia de Dom Bosco. Ele dizia que a santidade passa pela felicidade. Encontre motivos para sorrir todos os dias, mesmo nos momentos difíceis. Celebre as pequenas vitórias, compartilhe momentos alegres com quem você ama e espalhe bom humor ao seu redor.

9. Persevere em seus propósitos

Dom Bosco nunca desistiu, mesmo diante de grandes adversidades. Perseverança é a chave para concretizar os seus objetivos. Neste ano, estabeleça metas claras e trabalhe com dedicação para alcançá-las. Lembre-se de que os maiores sucessos são alcançados com persistência e esforço constante.

10. Pratique a justiça em todas as situações

No seu dia a dia, busque ser justo em suas ações e decisões. Dom Bosco lutou por justiça e pelos direitos dos jovens. Trate a todos com equidade, respeite e contribua para um mundo mais justo e solidário. Pequenos atos de justiça fazem grande diferença na sociedade.

Significado para o ordinário

Inspirar-se nas virtudes de Dom Bosco é uma forma de tornar cada dia mais significativo. Ao cultivar a caridade, a paciência, a humildade, a , a esperança e outras virtudes, você estará construindo não apenas um ano feliz, mas uma vida plena. Que essas dicas o ajudem a iniciar este ano com propósito!

Matheus Eleutério
Estudante de Jornalismo da Faculdade Canção Nova


Fonte: https://formacao.cancaonova.com/atualidade/comportamento/10-dicas-de-dom-bosco-para-um-ano-feliz/